No outro dia, em conversa com a malta, alguém lançou para a fogueira que uma das coisas que iria achar estranho nesta aventura, eram todas aquelas ruas, estradas, caras, locais, bares, cruzamentos e ruelas que não tinham história comigo. Iria olhar para elas e não viriam quaisquer tipo de memórias e histórias passadas. Pois bem. Não posso deixar de concordar muito embora veja isso de uma perspectiva positiva: cada vez que olhar para cada canto da nova cidade, posso sempre criar a minha história. Posso sempre imaginar o que eu quiser e apetecer.
E é como dizem. Não há nada como um novo começo para inicar novas histórias.
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